Quando eu rascunho minhas emoções em um papel
a tinta escorre entre meus dedos como uma experiencia nova,
do isto ou aquilo, que toca este som do meu coração
nas batidas frenéticas de um tambor em um ritmo único
de vivencias não vivenciadas, mesmo estando em um local de almas perdidas
do qual eu estou acostumada, talvez aquele, extinto de sobrevivência,, de selva e de juba
estejam enraizados de forma mais semântica, serena, quase interceptável
em forma feminina.
Mas ainda sim os prazeres oprimidos retraídos, são formas de benevolência da alma daquilo que se pode ou não pensar, fazer ou executar.
Dá se sentido ao pensamento no sentido pensar, ousar, fazer, desafiar, estar, sentir a ação por consequência ou inconsequência, de um espirito velho de vinte e poucos anos, ou adolescente de quase trinta, faz-se sentir vivo e incrédulo, por estar em situação de êxtase ou adolescência, mas ainda sim coragem, sim aquela coragem que os paradigmas e velhice nos tira, aquela de realizar os desejos incrédulos do fundo de sua alma, que você não tem coragem de pronunciar.
São tantos olhos perdidos como os meus, tantos reflexos perdidos, sódicos como as minhas e tantas palavras denegadas como as minhas que o sentimento de unidade e compreensão, descaracteriza a vergonha e o descontentamento de tentar ser algo que apenas agrade para ser de fato aquilo que é.
E na confusão do certo ou errado, eu escuto as palavras, banhadas por águas auspiciosas que quase
escapam por entre os verdadeiros sentidos daquilo que são de natureza própria,
e talvez somos aquilo que não queremos ser, ou somos aquilo que somos e esperamos que os outros sejam, de nós ou do que pensamos ser de nossas verdades ou de nosso senso e visão de mundo. A verdade unica de nossa alma só nós podemos ver e poucos podem se acostumar ou se permitir,fugir dos padrões do que é razão, mas a razão que "só os lucos sabem".
Eu